QUALIFICAÇÃO: Estagiários e aprendizes da Defensoria passam por atualização

 O objetivo é preparar estagiários e aprendizes para mercado de trabalho 

Para ajudar na vida profissional de 120 estagiários e jovens aprendizes, a DPE (Defensoria Pública do Estado) iniciará um programa de qualificação, composto por dez oficinas, voltado à preparação para o mercado de trabalho. A primeira oficina acontecerá nesta sexta-feira, 14, das 10h às 12h, no auditório da Administração Superior da DPE. A carga horária será de 20 horas e as oficinas acontecerão uma vez por mês.

A qualificação tem como objetivo promover um processo permanente e deliberado de aprendizagem, que utiliza ações de aperfeiçoamento e qualificação. Além disso, propõe contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais, por meio do desenvolvimento de competências individuais.  

“O papel do estagiário e do jovem aprendiz, dentro da instituição, não é só de trabalhar, digamos, inclusive, que o estagiário até atue um pouco mais, trabalhando na prática, mas existe a finalidade de aprendizagem. O menor aprendiz também tem essa finalidade de aprendizagem. É  nossa responsabilidade promover espaço para novos conhecimentos que ajudarão na inserção ao mercado de trabalho”, comentou o assessor técnico da DPE, Guilherme Peres.

Os participantes atuarão de forma direta, com tempo para dinâmica em grupo e interação coletiva. A primeira dinâmica para quebrar o gelo, será realizada em  duplas e cada integrante deverá apresentar o colega para a turma.  Além de permitir a interação entre os jovens, essa atividade estimula a memória e a atenção.

Os temas dos dez encontros são: Identidade pessoal/ grupal, conceito de trabalho, etapas do processo seletivo (entrevistas e dinâmicas de grupo), postura profissional, imagem pessoal x Imagem profissional (dentro e fora das redes sociais), habilidades interpessoais (comunicação e negociação), habilidades interpessoais (condutas éticas) e planejamento.  

“Ao final da qualificação, após os dez ciclos de oficinas, a gente acredita que eles [menores aprendizes e estagiários] estejam ainda mais preparados para o mercado de trabalho”, apontou Peres.

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